domingo, 27 de maio de 2012

Paraísos Artificiais - Crítica

O cinema nacional realmente está em alta. Um filme é lançado atrás do outro. Mas caso queira ver Paraísos Artificiais deixe de lado todo o pudor que você tem. O filme deixa toda a caretice do cinema brasileiro e explora o inexplorável.

Um filme que trata da história de amor, drogas e rave. Uma história muito bem construída em 3 tempos, que caminham em ordem cronológica juntos, até o quebra cabeça ficar completo.


A interpretação de Nathalia Dill é fenomenal, nada que a gente vê em novelas. Ela mostrou ser uma atriz totalmente versátil, e que realmente se entrega ao papel. São inúmeras as cenas em que ela fica nua e pratica o ato sexual.

O uso da droga também é bem explorado, e não defende se é certo ou errado. O filme mostra os dois lados da moeda. O ápice dos dois lados: o prazer máximo, depressão e até a morte pelo uso abusivo delas.

Eu particularmente gosto de finais que ficam um "ponto de interrogação". E Paraísos Artificiais deixa isso. Você entende o final, mas ele não é definido.

Sem dúvida o melhor drama brasileiro já feito. Uma fotografia divina com um enredo sensacional.


Nota do filme

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